March 31, 2002

Tá, o último dia do nosso Boeing 777 foi um do tipo "o pior não tem limite", como diz meu amigo Jefferson. O vôo chegou atrasado, lotado, com duas tripulações (a do Airbus é outra, claro), com 25 bagagens faltando, três menores desacompanhados, um passageiro em cadeira de rodas, e pra coroar a situação - uma pane no rádio, o que segurou o avião (e a gente) no aeroporto até duas horas depois do previsto. How exciting.

Só pra constar

Billy Wilder, Dudley Moore e a Rainha Mãe. Tchau.

Dias from hell são até bons. Tudo que podia acontecer aconteceu, e mesmo assim passamos por tudo incólumes. Isso só me anima.

Esta menina escreve bem demais. E o melhor, tem o que dizer : Lolla Moon.

Ah, e gatófila também. :)

March 30, 2002

A gente dá uma mão, logo querem o braço todo.

Eu adoro consertar coisinhas no aeroporto. Principalmente porque ninguém ali sequer imagina como resolver um problema sem chamar o técnico. E eu sei, hahaha.

Eu queria ter dezesseis anos e ser irresponsável e inconsequente.

Comecei o dia deprimida e desanimada. Queria ter ficado deitada e imóvel na cama lendo histórias da Disney e conversando com os gatos. Só gatos, não humanos. Mas aí o meu senso de responsabilidade gritou no meu ouvido e eu não tive escolha. Levantei e fui trabalhar. Ai trabalhei maravilhosamente bem e meu humor melhorou. Eu sou mesmo uma workaholic movida a desempenho?
Pensando bem, não sou não. "I am human and I need to be loved, just like everybody else does..."

March 29, 2002

A coisa mais engraçada hoje foi a Dani - que tem uma tendência à gulodice - dar uma mordida num bolo e de repente lembrar "Ih! Não posso comer nada com fermento!" e sair correndo pra cuspir o pedaço.
Deve ser difícil seguir uma religião. ;-)

Preciso cortar o cabelo.
Preciso ir ao supermercado.
Preciso comprar comida de gatinho.
Preciso lembrar de que tenho gravação na segunda.
Preciso lembrar de que tenho reunião ao meio-dia na terça.
Preciso ligar pra Rose e perguntar porque a porra da minha autorizaçào pra bilhete não saiu ainda.
Preciso pagar a fatura do cartão.
Preciso trabalhar amanhã.
Buesta.

Ganhei um ovo de páscoa da minha mãe! :)

March 28, 2002

Meu Deus, como eu tô emo. Deve ser a TPM.

Eu quero um Sony Vaio.

Chegou meu DVD - "An American in Paris"!
Ah, sim, além de Monkees e do Batman gordo eu amava musicais quando criança. Musicais de verdade, da Metro, Judy Garland, Gene Kelly, Fred Astaire, Donald O'Connor, Ann Miller, aquele povo todo cantando "There's no Business Like Show Business", eu adorava mesmo. Ninguém se surpreende com o fato de eu conseguir cantar junto todas as músicas de todos os filmes, saber as falas, etc.
Fico triste por Andrew Lloyd Webber ser a associação automática à palavra "musical" hoje em dia. Um dia foi Busby Berkeley. Fazer o quê.

March 27, 2002

Ica, que post narcisista. "A época em que me senti mais bonita..." puke, puke.

E quanto a mim...bem, já usei o cabelo comprido, curto, ondulado, liso, loiro, azul, vermelho, roxo e com mechas. A cor natural é um castanho médio. Devo dizer que a época em que me senti mais bonita foi quando tinha cabelo preto-azulado, que contrastava com a pele branca. Segundo minhas tias, uma verdadeira boneca chinesa.

Ainda sobre beleza oriental : por coincidência li um comentário sobre isso num blog agora. A garota critica a ocidentalização dos padrões de beleza seguidos pelas asiáticas. Concordo. Sempre disse que a mulher bonita é a que ressalta as características da raça (qualquer que seja), ao invés de tentar disfarçá-las, e sabe tirar vantagem dos atributos naturais. Por exemplo, a Maggie Cheung em "In the Mood for Love". Ela, vestida normalmente, é bonita. Mas no filme, com aqueles vestidos à moda chinesa, fica excepcional, linda, memorável. Por quê? Porque ela parece extremamente CHINESA. Porque ela é chinesa, pô. Vocês acham que se ela estivesse vestida como a Marilyn Monroe, outra diva, seria a mesma coisa? Porque aquele tipo de roupa faz parte da cultura, foi feito e pensado para realçar o que a mulher oriental tem de melhor - rosto, cabelo, corpo esguio. Hm, bem, as lucky ones pelo menos. :)
Mas isso não confundam com estereótipo. Não, não, não, não há nada que eu odeie mais que estereótipos e gente que faz de tudo pra se encaixar neles. Não quero dizer para todas as orientais andarem vestidas de Madame Butterfly. Só digo que se uma oriental se ocidentaliza, ela vai ser sempre uma sub-ocidental, uma caricatura, e vice-versa.

March 26, 2002


Pensando bem, tá a cara da Catherine Zeta-Jones.




Aliás, eu acho as Barbies tipo asiáticas lindas.

Olha que luuuuxo a minha Barbie. Tá mais para Scarlett.

Comprei um DVD no Shoptime do Terra e ainda não chegou. E claro que o pagamento já caiu. >:(

Não estou gostando muito do "The Black Album", do Hanif Kureishi. A história não me cativou ainda, e mais da metade do livro já foi. Não sei, tenho problemas com personagens que só se queixam e não sabem o que fazer. Bom, isso vale pra pessoas da vida real também.
O jeito é aguentar mais um pouco.

March 25, 2002

"Eu sei que isso soa terrível, mas ganhar um Oscar não significa nada para mim. Quando você vê quem ganha e quem não ganha, pode perceber a falta de sentido do Oscar"

Grande Woody Allen.

Nivel de saco cheio chegando a limites perigosos *beep beep*

March 24, 2002

Fazia tempo que eu não saía de sábado à noite. Principalmente na Vila. Sábado+Vila = King Kong.
Mas ontem até que foi tranquilo. A saída foi mezzo dispensável, mas eu realmente preciso vencer este meu lado caseiro e dorminhoco que se apossou de mim nos últimos tempos.

Puta sono. Domingo chuvoso. Acabei de me encher de ravioli. Não, nãaaaaaaaao, não quero ir trabalhar.

March 23, 2002

E aí entrei pro CoralUSP, num grupo chamado Tainá. Proooonto, vibes bicho-grilo. Pra você ter uma idéia, a gente cantava descalço. É.
Mas era muito legal, passei seis anos ótimos lá, aprendendo e convivendo com gente legal. Saí quando deixou de ser legal. De repente, o amador tomou ares de querer ser profissional. Cobranças, manias. Toda semana eu pensava "E qual vai ser a técnica vocal da moda hoje?". Sem contar a batalha de muitos egos. Ugh, era demais pra mim.

Se bem que meus colegas já deviam estar percebendo que eu não me encaixava perfeitamente ali. Eu era a que usava roupas com um ar totalmente 60's. Vivia nos brechós da cidade (onde eu disputava as peças autênticas 50's e 60's com as drags), usava óculos escuros Jackie O, estampas paisley e Pucci, bolsas antigas e ia ao Massivo. Isso numa faculdade de Odonto, onde o figurino predominante eram as blusinhas de cotton-lycra brancas com calça semi-bag branca. Ugh.
Foi também, ao lado do Anglo Tamandaré, onde eu mais vi o fenômeno "corônia". Japonesinhos e japonesinhas nerd, patricinhas e mauricinhos, muitos deles. Todos andando juntos, como um bloco. Hum. Como arroz japonês de sushi.

Aliás, meu tempo na Odonto foi hilário. O primeiro ano foi bem, aquela festa. Segundo ano, já comecei a perceber que não era por ali...mas todo mundo me dizia "espera o terceiro ano, começa a clínica, fica mais legal". Esperei o terceiro ano. E na clínica, um dia, eu tinha um paciente com três - TRÊS - dentes na boca, cada um em pior condição que os outros. Eu parei e olhei, pensando "É isso que eu vou ter a minha vida toda?"
Saí pela clínica oferecendo meu paciente pra alguém que não estivesse atendendo ninguém, comuniquei aos meus professores que estava desistindo da faculdade e saí. Nunca mais voltei e nunca me arrependi.

Final feliz. Até porque eu odeio usar branco.

March 22, 2002

Conversando com ela sobre carreiras, lembrei de como é absurdo ter de decidir isso assim que a gente sai do colégio, aos 17, 18 anos. Cara, como? Eu sempre tive inveja das pessoas que sempre souberam o que iam fazer desde que se conhecem por gente. Eu não, sempre fui a pessoa mais confusa e sem foco nesse assunto. Eu simplesmente tinha vontade de fazer tudo, achava tudo interessante! Fiz odonto por três anos - não, digamos que levei três anos pra descobrir que odonto não tinha nada a ver comigo e eu não queria ficar olhando bocas de pacientes a vida inteira. Enquanto isso, comecei a cantar no coral da USP. E retomei a veia musical, que foi tomando conta da minha vida. Então eu queria ser cantora. E enquanto isso eu dava aulas de inglês. Depois resolvi prestar Radio e TV na ECA. Passei e fiz em quatro anos. Pronto, já estava definida - produtora de TV? Wrong. Fui pra Paris estudar francês. Passei mais uns anos trabalhando como tradutora, assessora de imprensa, etc. Agora tô trabalhando numa companhia aérea, que é um dos trabalhos mais legais que eu já tive, sem contar o fato de que vou pra Paris todo mês. E tô resolvendo dar um chute nesse trabalho tão legal pra retomar uma coisa que meu professor de literatura do colégio me disse - eu tenho que escrever.

Aliás, a Claudia é uma garota muito especial - tem 18 anos, todos os sonhos e confusões típicos da idade, mas algo mais. Ela é muito honesta, autêntica, leal e generosa. Quero muito fazer o possível para que ela encontre um caminho logo. Tal potencial humano não pode ser desperdiçado! :-)

March 20, 2002

Finalmente um dia bonito. Tranquilo. Calmo. Zzz...

To ouvindo "Hello Detroit" na voz do Sammy Davis Jr. E a música-tema do "The Greatest American Hero". Coisas do Audiogalaxy.

March 19, 2002

Minha gatinha Bonnie miou pra mim! Será que vai ser a terceira felina falante de casa? :)

Tenho que me lembrar de não dirigir mais ouvindo Belle and Sebastian. É fofinho, mas dá um soooono...
Como disse minha irmã, melhor ouvir Peter, Paul and Mary. Uuu, agora deu saudades. Pena que só tenho em vinil.

Comprei a edição de colecionador do Matrix! Duplo, por R$44,90. Nas Americanas. Eba!

March 18, 2002

Além disso, pros vira-latinhas às vezes a única chance é você.

Para quem estiver pensando em adotar um bichinho - cão, gato ou outro - um conselho : não gaste mil reais com um filhote de raça, pedigree e um nome mais comprido que o da família Orleans e Bragança. Adote um vira-latinha. Procure na rua, no Centro de Controle de Zoonoses, na casa daquele amigo zoófilo que esta sempre procurando um dono pro animalzinho novo que ele achou. Eles são lindos, carinhosos, engraçadíssimos quando espertos e adoráveis quando meio burrinhos. Tá, então todo bicho é assim, comprado ou não. Então guarda o seu dinheiro. Se estiver sobrando, doe a alguma instituição, para humanos ou animais. Mas não estimule esse comércio cruel de animais de estimação.

March 17, 2002

Só uma coisa me deixa triste : a intolerância das pessoas em relação a qualquer coisa que seja diferente, que não esteja na MODA (ou seja, que tenha sido absorvido, digerido e regurgitado). Será que o diferente agride tanto assim? Eu pergunto - pra que prestar tanta atenção no que o seu vizinho faz?

Eu e a Paulette ficamos conversando um tempao sobre como até mesmo o alternativo, underground mais die-hard é absorvido, digerido e regurgitado pelo mainstream. Sempre. O rock 'n roll, o punk, o eletrônico. Descobrimos que fomos ao mesmo show - Goldie e Metalheadz, no Free Jazz - so que ela nao ficou ate o finzinho, eu fiquei. Uma duzia de cybermanos, umas cinco figurinhas descoladas do mundo MTV e eu e a minha irma dançando na pista ja vazia do Palace. Ai desce o próprio Goldie e começa a dançar no meio da roda, ao som do Fabio ou do Grooverider, nao lembro. Na paz. Inclusive, acho que ele só desceu porque sentiu que o povo era em paz, estava lá porque gostava do som.
Fico imaginando se fosse hoje em dia. Ta certo que o Goldie nem é mais nome de ponta no d&b, mas mesmo assim ia ser complicado. As hordas de poseurs são de espantar qualquer um.
Po, eu lembro, devia ser 1995, eu trabalhava na Cultura ainda e fiquei xeretando a edição de uma matéria sobre o "jungle" e a Toco. Era o máximo do modeeerrrno-só-para-iniciados. Hoje o Marky é popstar. E as multidões em qualquer club me desanimam a sair há tempos. Mas eu não consigo deixar de achar legal, de certa forma.



Saudades, saudades, saudades.

March 15, 2002

Aproveitei a folga de hoje pra buscar o carro na oficina, ir ao supermercado e ver os gatinhos. Fiquei um tempão observando os gatículos comendo, provando desta e daquela ração (sim, coloquei DOIS potinhos com rações de sabores diferentes!), fazendo croc-croc-croc. A Peeky ficou conversando comigo através de miadinhos muito expressivos, o Lo quis brincar comigo como se eu fosse outro gato (gatinho nuts!), Bonnie quis muito carinho como sempre, o Clive se enroscou nas minhas pernas e dormiu, o Petrus dormiu e comeu e dormiu e comeu. Como eu amo esses gatos.

March 14, 2002

Que post obsessivo, o de baixo. Mas é isso mesmo, quando eu gosto de algum autor, alguma banda, alguma coisa - eu TENHO que ter tudo dele/dela/disso. Foi assim com a Agatha Christie e o Conan Doyle, os Monkees e os livrinhos tipo Giselda Laporta Nicolelis de quando eu era pré-adolescente, e continua com o Luna, Elvis Costello, Douglas Coupland, Banana Yoshimoto, Irvine Welsh etc etc etc...

Eu me comporto do mesmo jeito com as pessoas. Quando me dedico a alguém, seja amor, amiga, amigo, é quase que exclusivamente. Da mesma forma, quando resolvo cortar uma pessoa da minha vida, a lâmina cai de uma vez. Sem dor e sem arrependimentos.

Vontade de ter todos os livros do Haruki Murakami.

Eu sou uma control freak assumida. Mas juro que às vezes dá vontade de simplesmente largar o corpo e me deixar levar. Claro que eu não ia aguentar cinco minutos, mas mesmo assim eu tenho vontade.

March 13, 2002

Ter coisas demais para fazer me deixa paralisada às vezes. Eu me sinto totalmente incapaz de sair dessa inércia de ficar apenas contemplando estas pilhas de livros a serem arrumadas, as tarefas práticas a serem resolvidas, os trabalhos extra que têm de ser feitos, as questões chatas que ninguém mais vai poder resolver. Mas por que eu?

Tá. Eu odeio fazer comentários meteorológicos, mas não dá.

QUE PUTA CALOR DESGRAÇADO!!!

Eu gostar frio. Geladinho, bom. Temperatura baixa, hmmmm!

March 12, 2002

Tá, voltei. E já tô querendo ir pra lá de novo. Estou começando a me sentir chique como meus amigos que vivem voando de lá pra cá. Chegar só com uma malinha de mão é tudo.

March 09, 2002

Diretamente do EasyEverything de St. Michel, atualizando blog - com um pouco de dificuldade por causa desse maldito teclado frances. Tudo ok, o tempo esta lindo. Ceu azul e ar frio, como eu gosto. E vou parando por aqui que esse teclado ta me dando nos nervos.

March 06, 2002

Até segunda-feira.

Eu só queria poder dormir...

March 04, 2002

Trabalhar com atendimento a clientes é uma experiência das mais interessantes. Eu sou uma tímida inveterada que consegue enganar maravilhosamente bem, porque eu discuto, subo nas tamancas, dou o pé no peito, digo não, cobro, xingo, desafio - e ai de quem resolver responder - se necessário. Eu não procuro encrenca de propósito como alguns amigos meus, mas ver TANTA gente chata e prepotente no mundo abusar das pessoas boazinhas e pacíficas me deixa incapaz de ficar quieta às vezes. Como dizem, dou um boi pra não entrar em briga e uma boiada pra não sair.
Posso dizer também que já vi tantos tipos de desculpas, histórias, argumentos e explicações de pessoas que querem alguma coisa, ou simplesmente talk their way out que me tornei mais cética do que já era e sinto pena cada vez menos.

March 03, 2002

Por que tem gente que insiste em escrever "ScorCese"?

É com "s".

Eu não sirvo pra acordar cedo. Nunca servi.

March 02, 2002

Ocean's Eleven

Steven Sodebergh não tem a personalidade e carisma de um Woody Allen, por exemplo, que dá sua cara a todos os filmes que faz, independente do gênero (o que tem seus pontos bons e maus). Mas é um ótimo diretor. Em Ocean's Eleven não existe UMA cena, UMA fala supérflua sequer. Eu gosto do estilo sintético e ágil. Sem contar o timão de atores.

*O que são aqueles cameos da Holly Marie Combs, do Topher Grace e aquele menino do Dawson's Creek? Divertida a idéia.
*Julia Roberts pode ser bonita e doce, mas não convence como A femme fatale que eles querem mostrar.
*O Matt Damon é o mesmo personagem de "O Talentoso Ripley".
*Diálogos quirky e witty, bom. Meio artificial, mas bom.
*George Clooney e Brad Pitt, 2. Andy Garcia, 0.

March 01, 2002

Bom, como a conexão ontem não teve jeito, vamos lá :

Quinta-feira

Fui fazer o orçamento do conserto do carro. Ha. Cem reais a mais que a franquia. O cara que bateu no meu carro ainda deve ter calculado como estragá-lo exatamente no valor certo.
Fomos assistir a "Shallow Hal". Sendo dos Farrelly, eu já esperava o desfile costumeiro de piadas escatológicas e personagens bizarrros e irritantes. Surprise, surprise! O filme é uma graça, continho de fadas moderno onde a fada é um homenzarrão de mais de dois metros, o príncipe é um gordinho superficial mas de bom coração e a princesa uma moça altruísta que vale por três...em massa. E se a forma não é o tradicional, no conteúdo sim encontramos as velhas máximas : "beauty is in the eye of the beholder" e "o amor tudo vence". Legal.

Sem contar a trilha e os créditos finais, onde as carinhas de todo mundo que trabalhou na realização do filme aparecem, mostrando o que Hollywood nunca permite : gente normal, comum, magra, gorda, feia, bonita, estranha ou não.

Droga de Terra. Não, não o planeta.