Tá, o último dia do nosso Boeing 777 foi um do tipo "o pior não tem limite", como diz meu amigo Jefferson. O vôo chegou atrasado, lotado, com duas tripulações (a do Airbus é outra, claro), com 25 bagagens faltando, três menores desacompanhados, um passageiro em cadeira de rodas, e pra coroar a situação - uma pane no rádio, o que segurou o avião (e a gente) no aeroporto até duas horas depois do previsto. How exciting.
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