September 26, 2005

Vi lá na Dani. Adorei.




Sofia Coppola
Your film will be 65% romantic, 26% comedy, 32% complex plot, and a $ 33 million budget.

Relatively inexperienced (The Virgin Suicides, Lost In Translation) as
a director, but already highly respected and connected -- her dad,
Francis, directed all The Godfather movies, Apocolypse Now. Also, at
last word she's dating Quentin Tarantino, so I'm sure he'll have some
input into the substance of your film. Sofia's good at making the
romantic drama that is your life. Who didn't have at least a lump in
the throat at the end of Lost In Translation? She's already won one
Academy Award for her writing, now she'll be the first woman to receive
one for directing -- YOUR FILM!



My test tracked 4 variables How you compared to other people your age and gender:
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You scored higher than 91% on action-romance
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You scored higher than 18% on humor
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You scored higher than 26% on complexity
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You scored higher than 46% on budget
Link: The Director Who Films Your Life Test written by bingomosquito on OkCupid Free Online Dating

September 25, 2005

Gah. Preciso estudar.

Ainda falando sobre comida, algumas observações :

* os supermercados vendem ovos com duas gemas - frrrreaky
* chocolate granulado aqui é pra se comer sobre uma fatia de pão amanteigada. Não tive coragem.
(Kris, que saudade de um brigadeiro! Vou pedir pra minha irmã me mandar uns pelo correio, hahaha)
* os queijos são algo sensacional. Estou tentando experimentar um novo a cada semana.
* as batatas fritas, então, nem se fala. Só estou ainda tentando ter coragem de experimentar o molho de amendoim que o povo aqui adora em cima delas (!)

Akira fez pra mim um boerenkool stampot, um prato local que consiste basicamente em batatas (óbvio) esmagadas com uma espécie de couve dura (o boerenkool) e muito, muito bacon. O arremate é feito com uma salsicha defumada gigante que fica enterrada no meio da mistura durante um tempinho. Precisa dizer que é ótimo? Não, né? *suspiro*

Desde quinta-feira está rolando o RoboDock, um evento multimídia que tem como tema robôs e engenhocas, misturando tecnologia e arte. A proposta é bem interessante, e o espaço também. Pegamos o ferryboat pra alcançar uns galpões desativados ao norte da cidade. O décor foi feito num clima de circo decadente, que misturado com os muitos moicanos, dreadlocks e outras extravagâncias visuais da parte do público e às várias estruturas metálicas de aparência indecifrável espalhadas pelo campo, dava a tudo um ar de quermesse cyberpunk, ou algo saído da cabeça de Luc Besson. Jeunet, talvez.
As instalações e performances seguem a linha do Fura, com fogo, água, gritos e barulhos e trilha sonora industrial. Evidentemente, um sucesso. Gostei do trabalho de um grupo alemão chamado Dead Chickens, que montou duas vitrines. Uma apresentava uma criatura robotizada com três cabeças, que canta. A outra mostra um quarto de criança coberto de lixo e povoado por criaturas disformes, monstros que gritam e crianças-zumbi de olhos mortos.
Outro favorito nosso foi o contêiner "Cell", de Miles van Dorssen, que acaba virando um instrumento de percussão (e repercussão) ao ser espancado por pistões pneumáticos segundo um MIDI.
Ainda vimos um show do Clitoscratch, uma banda francesa que acaba soando como um crossover de Madness com Louise Attaque, e um dos The Anomalys, um duo punk (é, um duo), num palco que era um brinquedo de carrinhos bate-bate de parque de diversões.
Fechamos a noite vendo uma apresentação do Eluxifer e Pazzina, uma performance circense-teatral-trash. É, circo punk, eu falei.

September 20, 2005

Acabei de ver o ótimo "Palindromes", do Todd Solondz. Mesmo com a estranheza causada por várias atrizes diferentes se alternando na pele de Aviva, a garota de 13 anos que quer ter um bebê a todo custo, e da retomada do tema de pedofilia abordado em "Happiness", o nosso retratista preferido da comunidade freak e crítico feroz da mentalidade norte-americana conseguiu produzir um filme extremamente humano e ácido sem exageros.

(e claro, com um belo crossover com "Welcome to the Dollhouse", que eu ainda acho um dos melhores filmes dele - R.I.P., Dawn Wiener)

September 17, 2005

Pra quem pretende me visitar algum dia, é só escolher a época. Hm, ainda dá tempo de pegar o Leather Pride.

Acabei de comer um negócio fantástico chamado Ossenworst. Basicamente, carne crua temperada e apertada em forma de salsicha, que se come em fatias com mostarda (à l'ancienne, aqui em casa, claro). Double yum.



No Kompaszaal

Dando umas voltas aqui por perto descobrimos o Kompaszaal. Um espaço amplo e completamente retrô, algo bem Copacabana nos anos 60, bem de frente para o rio IJ. Pelo jeito é usado pra eventos, e faz parte de um prédio/complexo comercial gigante, com lojas e um espaço para exposições fantástico. Foi um final de tarde agradável, que fechamos comendo um arenquinho com cebola e picles na peixaria. Yum.

Começou o outono. Céu azul e friozinho. E claro que choveu no caminho de volta da feira.

September 12, 2005



Café De Jaren

September 11, 2005

Tô salva. Descobri que passa "The L Word" aqui! \o/

September 09, 2005

Estamos com visitas, e hoje o dia foi meio "Descubra Amsterdam em um dia". Haha, claro que nossos amigos ficaram pelo menos uma hora e meia no mercado de Waterlooplein fazendo compras. Uma tarde linda, aí almoçamos num restaurante argentino com um "menu turístico" surpreendentemente bom e farto. Andamos pelo mercado de flores e pela Kalverstraat até o Dam, onde pegamos o tram para o Museu Van Gogh, que de sexta-feira fica aberto até as 22h.
Demos sorte, porque pegamos uma exposição especial com desenhos do Van Gogh. Fantástica, porque nela se vê ainda mais claramente a evolução rápida do estilo e como aquele holandês maluco era absolutamente talentoso e genial. O museu tem também uma coleção permanente muito bem organizada e distribuída em ordem cronológica, o que torna fácil visualizar as diferentes fases e transições. De trabalhos anteriores a "Comedores de Batatas" até "Corvos sobre um trigal". As obras mais conhecidas nem estão lá, mas sim no MoMA, mas o museu daqui é bem representativo.

September 06, 2005

Esse papo todo de comida, espanhol e outras coisas me lembrou que antes de eu vir pra cá a Gabi querida me levou pra jantar no Toro. Foi uma degustação fantástica de culinária espanhola contemporânea com direito a harmonização com vinhos. Sem falar no ambiente lindo, uma coisa "casa de Picasso". Também vou sonhar com a casa, hahaha.

Aí eu me lembro dos encontros com outros queridos nesses últimos dias que foram bem corridos, mas cheios de alegrias e lembranças boas. E claro, todos ao redor de comida.

Levei a Dani na Churrascaria Galvão Bueno, que eu particularmente considero um dos meus segredos mais bem guardados, porque é ótimo. E além de tudo, gerou textos fantásticos como o das ostras.

Fui com a Kris, a amiga que me aguenta há mais tempo neste mundo, ao Tordesilhas, que eu não conhecia, e tem um cardápio tentador e maravilhosamente brasileiro. Foi um almoço agradável, pena que vai demorar para se repetir. Assunto pra conversa não acaba nunca...

Com o Iri (po, um amigo que não tem link!?), fui na linda e retrô Lanchonete da Cidade comer um grande hambúrguer e aquelas batatas rústicas com alecrim e alho que são uma coisa inimaginável. Grand finale pra uma noite ótima, como sempre.

Com a Simone, nos entupimos de chèvre e gâteau au chocolat no velho e bom Tartine, com vinho tinto e conversas sobre passado e futuro.


É claro que eu devo ter engordado uns vinte quilos nesses dias. Mas tudo bem, gorda feliz, hahaha.

Daí fomos andar de bicicleta no parque (é, eu) porque estava uma tarde linda. Mais alguns telefonemas de parabéns das amigas queridas, depois fomos dar uma volta pelo centro. Andamos, fizemos um pit stop no Pata Negra, um bar espanhol com uma extensa lista de tapas apetitosas e décor gaudiniano-caótico. Paramos no Café De Jaren pra uma cerveja, e depois jantar no Sea Palace, um restaurante chinês flutuante monumental, bem no centro. É lindo, todo iluminado à beira d'água, e apesar de ser meio uma atração turística, a comida é ótima.

O que me mata nesta cidade é que todos os restaurantes por onde eu passo parecem ótimos e interessantes, as lojas de CDs e DVDs têm tanta coisa que eu quero que dá vontade de chorar, e tem livrarias só com livros em inglês, o que já é suficiente pra me deixar feliz pro resto da vida. Vou perder o Elvis Costello em Sampa e Le Tigre em NY, mas vou ficar triste bem ocupada :)

September 04, 2005

Por enquanto, o aniversário começou com um brunch domiciliar, com direito a salmão defumado e Moët&Chandon Néctar Imperial (luxo!), depois voltinhas de bicicleta no parque. Ser cuidada rules.

September 03, 2005


Five minutes ago.

Tá, na verdade eu precisava dar um update aqui. Tem coisas de meses atrás que nem mencionei. Mas uma hora eu consigo.