Eu me preocupo todo dia com meu pai. Fico torcendo pra que a quimioterapia funcione, cada tosse me deixa com o coração pulando pela boca. Eu tento pensar positivo todo dia, às vezes eu consigo, às vezes eu me desespero. Ao mesmo tempo que eu quero que a vida corra normalmente, eu tenho medo de sair de perto dele. Não sei se me deixo ser mais sensível ou se devo ficar mais dura. Eu tenho medo de desabar totalmente. E se eu desmoronar, não vou ter ninguém que recolha os pedaços.
May 09, 2002
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