Depois do Museu, Marcello e eu fomos almoçar no Riz Raz, que existe há um tempinho e é nada mais do que uma versão dinamarquesa dos nossos restaurantes naturais. Ernesto veio ao nosso encontro e de lá fomos juntos para Christiania. Pegamos o metrô luxo para lá, mesmo sendo perto, só pra conhecer.
Christiania era inicialmente uma comunidade hippie que acabou se tornando um conhecido ponto de drogas até cair na degradação total. A aparência é de uma cidade-fantasma, ou de um parque temático abandonado. Algumas barraquinhas vendendo CDs e camisetas, artigos hemp. Polícia na porta aos montes para dar uma intimidada em quem vai lá procurando atividade na Pusher Street. Enfim, interessante e deprimente ao mesmo tempo. Não deixa de ser um contraste imenso com a "neatness" do resto da cidade.
De lá ainda fomos a um café dentro de uma livraria charmosa, e os meninos já demonstravam sinais de cansaço. Também resolvi ir embora logo para fazer as malas. Mie passou no meu hotel com uma sacola cheia de Danish goodies.
E assim foi.
November 10, 2004
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