Terminei o "On Beauty" ontem. Vida acadêmica x vida pessoal, liberais x conservadores, amor x sexo, beleza exterior x interior, negros x brancos, velhice x juventude, Inglaterra x Estados Unidos, chiaroscuro, etc - as dicotomias regem a vida da família Belsey. Como nos outros livros da Zadie Smith, os personagens são gente normal, com várias neuroses (o que os torna ainda mais normais, hahaha) normais, lidando com suas vidas e identidades raciais. É bom, mas não gostei tanto como de "White Teeth" e "The Autograph Man". Às vezes me senti lendo cenas não-engraçadas do "The Cosby Show".
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