Desculpem a ausência. Acho que ainda estou lutando contra os últimos resquícios da Síndrome de Stendhal, citando minha querida amiga Zuzu.
Berlim é uma cidade que me dá vontade de não deixar nunca, e esta vez foi ainda mais legal - pela companhia, pelo que mudou e pelo que continua, pelo céu azul, pelo atendimento atencioso, pelas descobertas - e portanto mais difícil de partir.
Mas enfim. Pegamos o trem na quarta-feira, depois de passar pelo hall gastronômico da KaDeWe mais uma vez pra comprar salsichas, cogumelos, spätzle, queijos e outras delícias perecíveis alemãs. Encontramos o Alex Antunes na estação pra uma última cerveja e confundimos o garçom, que pensou que estivéssemos falando mongol. Afinal, dois orientais e um caucasiano estranho de rabo-de-cavalo e barba grisalhos conversariam em que língua, não é mesmo?
A viagem foi confortável, já que consegui reservar dois assentos ao redor de uma mesa e os assentos da frente ficaram desocupados até o fim. O problema foram duas alemãs sentadas um pouco pra trás, que iam e vinham do vagão-restaurante carregadas de cerveja e não paravam de falar. Seis horas, geez.
September 27, 2006
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1 comment:
Elas beberam seguidamente por seis horas???!!!???
Beijos e namarië.
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