Dia 4 estava marcado da gente ir pro RJ. Eu fiquei com frescura até a véspera (mentira, até antes da hora de sair), mas decidi ir. E daí que no Rio é quente e faz calor (tudo que eu odeio)? Vamos lá, pode ser divertido. Fomos até a rodoviária do Tietê e invadimos o guichê da Viação 1001. Antes de embarcar, fiz questão de apontar pra Sri como até no quiosque da Casa do Pão de Queijo da rodoviária se usam luvas descartáveis no manuseio da comida. Sri, que mora na Holanda desde os cinco anos de idade, ficou impressionada.
A viagem foi tranquila e rápida. Eu sei que são seis horas, mas se a gente pensar em quanto tempo a gente perde nos aeroportos da vida na suposta ponte aérea, foi moleza. E sem filas. E sem atrasos.
Chegamos e fomos direto a Copacabana, onde toda a trupe ficaria concentrada. Eu e Akira na casa de um amigo, Quim e Sri num hotel e a muié no conforto de sua própria casa. Todo mundo (menos a muié) aguentou botecar e fomos ao Informal. Bom cardápio, atendimento atencioso apesar da casa cheia. Matamos caldinhos de feijão, jabá com jerimum, escondidinho de carne-seca, rabada e salsichas alemãs.
E depois, tentar dormir no calor do Rio. Numa escolha de Salomão entre o ar-condicionado barulhento e os pernilongos pela janela aberta. Tough.
January 27, 2008
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1 comment:
A muié capotô.
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