Sobre "Blindness", há tanto. Tantas metáforas, tantos pensamentos e tantas reflexões sobre a impotência, a humanidade, a fraqueza, a compaixão, a ignorância. E também tanta beleza na cinematografia, na São Paulo apocalíptica, na cara limpa da Julianne Moore, na trilha do Marco Antonio Guimarães (eu não sabia, e na hora que ouvi quase disse alto : "Uakti!?")
Mas é claro que vou escolher dizer justamente o mais desnecessário : que é um puta filme, sim.
(e as várias coisas de que lembrei enquanto assistia. De como fiquei surpresa com a facilidade com a qual o Akira me encontrou uma noite, chegando depois de mim num clube cheio e escuro. Quando perguntei : "como você conseguiu?", a resposta foi : "eu sempre vou te achar, em qualquer lugar")
November 21, 2008
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5 comments:
annix,
adorei seu artigo [ comentário em post errado para aproveitar ].
achei este filme maravilhoso, didático e foi lindo ver o "fim da humanidade" começar por são paulo, porque não dá mais pra começar só em ny. rs. outra coisa que adorei foi aquela luz meio estourada: pra mim a luz do sol de sp é assim. :)
Já sou fã deste filme, antes mesmo de assistir...
E apesar de já estar em cartaz há alguns dias ainda não tomei coragem para ir.
Fiquei com receio de me decepcionar ou sei lá o quê...
Na verdade, acho que andei lendo umas resenhas negativas e me deixei contaminar.
Mas depois desse post, vou conferir!
Bj
PS: Parabéns pela matéria! Show!
O filme é simplesmente genial.
Pena que houve uma interpretação meio obtusa de alguns americanos.
"eu sempre vou te achar, em qualquer lugar"
Ai que lindo isso! :-)
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E eu ainda não assisti Blindness mas estou louca pra ver. No fim-de-semana assisti o novo filme dos irmãos Cohen e quase morri de rir com os diálogos (sempre inteligentes, claro). O Brat Pitt me lembrou demais do Tom Cruise no Tropic Thunder, rsrsrsrs. Mico geral!
pois é, leandro. O povo achou que era filme de zumbi, talvez? haha
brigada, meninas! :-****
E vejam Blindness!
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