July 03, 2010

Do ano passado pra cá, lendo os blogs de beleza e conversando com as amigas, tive a confirmação de que produtos de farmácia tradicionais funcionam tão bem quanto cosméticos caros. Já usava há anos Minâncora antes da maquiagem e achava que a pele ficava muito boa depois de um tempo, além de servir de protetor solar, por causa do óxido de zinco. Depois aprendi que leite de magnésia Philips também funciona bem como primer pra peles oleosas (passar um pouquinho diluído em água com um algodão); não é o meu caso, mas achei legal. E também que o velho e bom Leite de Rosas é ótimo pra limpar a pele. Agora a última dica foi Bepantol loção misturado ao condicionador/creme de tratamento - de fato, dá uma reparada notável nos cabelos. Ainda mais pros meus pobres fios platinados artificialmente (aliás, descobri também que o descolorante Lightner lá do Brasil é incrível - e me fez querer me matar pelos 15 euros desperdiçados a cada caixa de L'Oréal que eu comprava aqui).


Comprar tudo isso na farmácia saiu o quê? Vinte, trinta reais? Tô satisfeitíssima. Trouxe tudo pra cá, e estou usando em paralelo com os produtos que já tinha - de Clarins e Clinique às marcas genéricas das farmácias daqui. Tudo bem, ainda sou suscetível a campanhas bem-feitas, como a dos batons Rouge Coco da Chanel, que ainda vão me fazer gastar 30 euros num Mademoiselle. Ou os produtos M.A.C. Mas a verdade é que, putz, como a gente sucumbe fácil a uma embalagem bonitinha...

E tudo isso porque há um tempo arrumei meu armário e fiquei horrorizada com a quantidade de coisas que acumulei nestes cinco anos e nem uso: roupas, sapatos, cosméticos. Prometi não gastar com mais nada até usar tudo que tenho, e até agora consegui me segurar bem. Já faz mais de um ano que não compro nada pra mim na Body Shop. Mas não posso entrar na H&M, haha.

1 comment:

Galaxy Of Emptiness said...

Putz, eu não posso ver uma farmácia. E uma filial da Sumirê!
A maquiagem da Vult é baratinha e muito boa. :)