(achei um post semi-escrito perdido de algum tempo atrás, e vou publicar assim mesmo)
Hahaha, daqui a pouco vai fazer um ano que fui ao Japão e ainda não consegui nem escrever sobre a viagem. Mas está sendo um ano atípico (se é que existe algo como um ano típico), com fatos inesperados e reviravoltas. Então vai ser assim mesmo.
Tenho visto alguns filmes que preciso listar, pelo menos. A grande maioria a que assisti este ano (e o ano passado também) é medíocre, alguns ruins mesmo. Preciso dizer que "The Green Hornet" é o filme mais ridículo do ano, e não tive vontade de terminar de ver "Made in Dagenham".
Em compensação, "Les Femmes du 6ème Étage" é uma delícia. Além de ter o meu amado Fabrice Luchini, é divertido, um pouco social e comovente. De sair feliz do cinema.
Assistir a "The Tree of Life", do Terrence Malick, então, foi uma experiência memorável. Totalmente não-ortodoxo, é um filme que deve ser percebido, e não assistido. Não há uma história em si, mas um fluxo de fragmentos de memórias, emoções, sensações. Como um sonho, ou como quando a gente se pega tentando lembrar de determinados momentos da vida. O que me impressionou mesmo foi alguém ter conseguido reproduzir isso em imagens.
"Tous Les Soleils" também é uma graça de filme. Stefano Accorsi, benzadeus.
"X-men : First Class" é bem bom.
"Source Code" não é lá muito original, mas é do filho do HOMEM, e eu gostei.
"Trust" é ok, o que foi uma surpresa.
"Insidious" é ridículo. Começa bem, e de repente desce ladeira abaixo na outra direção. Desastre.
"Unknown" é médio, mas se passa em Berlim.
"Limitless" nem lembro mais, mas tem o Bradley Cooper. Nuff said.
September 01, 2011
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