Cheguei em Paris na segunda de manhã esperando pegar o vôo das 9h55 para Copenhague. Ledo engano. Além do desembarque ser remoto (quando você não desce diretamente num finger e tem de pegar um ônibus até a saída), havia uma fila imensa no controle de passaportes. Resignada, até fui ver quando era o próximo avião. Antes, passei no correio do terminal 2A comprar uma Télecarte e no Petit Casino procurar algo para beber que não custasse mais de dois euros. Ainda deu pra ler mais um pouco do meu Verne e fui lá pro vôo das 12h50. Fui confirmada na hora e já fui pra sala de embarque, uma vez que passar pelo raio x com minhas botas cheias de metal ia ser um processo meio longo, com direito até a aplausos por parte da segurança, que ficou observando atentamente o lace-up habilidoso de 17 ganchos por parte desta que vos fala. Comentaram até que "c'est sexy, euh!". Oooh la la.
Desci no aeroporto de Copenhague, e por um instante pensei estar num shopping center. Muuuitas lojas, sandálias Havaianas por 179 coroas dinamarquesas. Er, trinta dólares, note bem. Gulp. Pasei no Danske Bank para trocar dinheiro (1 USD = 6 DKK)e comprei um guia-mapa (não-POP UP, hehehe) por 69 coroas. Achei finalmente a saída e já estava procurando o metrô/trem para ir ao centro, quando meu queridíssimo Marcello Bosschar aparece na minha frente, com o maior sorriso deste mundo.
November 03, 2004
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