De lá, deu tempo de pegar "Caché" no Tuchinski. Que, como todos os outros filmes do Michael Haneke, me deixou em estado de tensão e desconforto durante toda a sessão. Mas é MUITO bom : intrigante, crítico, perturbador - qualidades que são acentuadas quando Haneke nos obriga a partilhar o ponto de vista dos protagonistas from the inside (o que Murray Smith chama de "central imagining") durante as sequências dos vídeos. Que aliás só existem com essa função.
Agora eu queria muito rever "Code Inconnu".
March 07, 2006
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2 comments:
Eu adorei CACHÉ e MATCH POINT. Mas, assim, faltou dar o crédito para Dostoiévsky. Beijos e namarië.
Você não tem e-mail? Só dá para trocar idéia sobre cinema por aqui, nos posts? Também adoro filmes perturbadores como os do Michael Haneke.
Obrigada pela referência da Leila Pires. Eu já havia conseguido para um texto de trabalho.
Que bom que gostou da D. Dinorah, até que enfim alguém! As pessoas que visitam o blog gostam das fotos que eu menos gosto, das mais tecnológicas e menos humanas.
E já que gostou do texto do silêncio e anda intrigada com os ditados holandeses... lembrei desse francês: si ce que tu as à dire n´est pas plus beau que le silence: tais-toi
(nossa! ando escrevendo e lendo compulsivamente) rs
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