Chorei horrores com "Gran Torino". Good ol' Clint. Nada como um ator old-school pra fazer cinema old-school. Não é artístico, não é propoxxxta, não é groundbreaking. É uma boa história, com personagens consistentes, elenco competente e dirigido com elegância. Me diz, pra que mais? É disso que a história do cinema é feita, assim são os clássicos que a gente ama.
Como nos outros filmes que ele dirigiu, o fator emocional é pesado - mas há mais humor e leveza, tanto no comportamento inacreditavelmente outrageous de Walt Kowalski quanto nas tiradas de seus vizinhos, Thao e Sue (esta, a moça mais fofa dos últimos tempos, Ahney Her), apesar das tragédias pessoais. Super interessante e inesperado o foco na comunidade Hmong, de cuja existência eu nem desconfiava, e a relação deles com o preconceito racial. E eu adoro uma saga de redenção, ainda mais quando o protagonista é um badass resmungão. Portanto, filmão.
March 16, 2009
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5 comments:
oie, annix. =]
td bem?
c leu a cobertura do jp coutinho, na folha, do oscar? ele rasgou de elogios o gran torino [ e foi um texto bem engraçado ], tentei baixar, mas não consegui. vou te passar o link caso não tenha lido: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/joaopereiracoutinho/ult2707u508289.shtml
bjs
não tinha lido, brigada! :)
Menina, se eu já queria ver o filme, depois do que você escreveu não sei se aguento até sexta. I heart Eastwood too!
Beijos e namarië
Ontem ouvi falar pela primeira vez nesse filme e quem me falou se rasgou em elogios. E agora tu também! Tô louca pra ver!!
Gran Torino tem a audácia de gritar pra quem quise ouvir: "sou Clint Eastwood. Não diga o que não posso fazer."
Filmaço.
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