January 04, 2007

Dia 26, fomos conhecer o nosso sobrinho, o Theo. Fomos à casa do meu cunhado e acabamos ficando até tarde. Resolvemos fazer uma comidinha por lá mesmo, e fomos fazer compras. E acabamos preparando MUITA coisa, o que não deve ter sido ruim, visto que a mãe do bebê mal consegue fazer todas as tarefas da casa com ele no colo, quanto mais cozinhar. Tomei um syrah chileno ótimo. Pena que esqueci de anotar o nome.

No dia seguinte, fomos a pé até o centro. A idéia era ir ao Mercadão, mas fomos parando aqui e ali e ficou tarde. Acabamos indo mesmo ao Salve Jorge do centro, que é lindo e fica num lugar privilegiado, bem na frente da BM&F. Entre Bohemias, bolinhos de bacalhau e de carne-seca, ficamos horas ali. A Cris saiu antes pra encontrar um amigo na Paulista, e nós voltamos com minha irmã de carro. Ainda demos muita risada com a história da chaleira no fogo (interníssima).
À noite, saímos com minha cunhada e família. Fomos à Hamburgueria Nacional, no Itaim. O lugar é bonito e alguns pratos são bem pensados, mas em geral nada de especial. O hambúrguer, que deveria ser a estrela do cardápio, tem textura estranha e sabor de menos. As onion rings e batatas fritas vieram sem sal algum, o que eu imagino que seja proposital, para não brigar com os molhos com que são servidas (maionese com wasabi e cheddar), mas eu particularmente prefiro minhas fritas só com sal. Enfim, um lugar que não preciso visitar de novo. Nada como um velho e bom hambúrguer de lanchonete comum, na chapa.

Dia 28, fomos direto ao Mercadão e compramos várias coisas para trazer. Um bacalhau lindo, lombinho apimentado, um vidro de palmitos gigantes. Até pensamos em comer algo por lá, mas como nada merece uma fila de mais de 6 pessoas, fomos embora. Almoçamos com minha mãe e meu tio e voltamos pra casa de ônibus. Akira tinha um compromisso, então a Muié e eu fomos fazer compras na Liberdade e no Shopping Ibirapuera. De novo, achei tudo muito caro. Uma calça jeans da Levi's custar quase 400 reais?? Quem paga isso? Jesus, é uma calça.

Fomos buscar o Akira e encontramos o Re e a Marta pra ir na Casa do Espeto da Pompéia, um dos nossos novos lugares prediletos. A gente comeu MUITO. Quando o lugar não está lotado, é fabuloso. Tenho muito que ir lá de tarde algum dia.

1 comment:

Anonymous said...

A chaleira no fogo, que coisa, néam? (internérrima)